Argentina já recebeu 6,2 milhões de turistas estrangeiros em 2023

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secretário executivo do Inprotur, Ricardo Sosa, informou que até 14 de novembro entraram na Argentina 6.222.667 turistas estrangeiros, produzindo um impacto econômico de 4.165 milhões de dólares em mercados que registram números históricos de receitas de visitantes internacionais.

A informação foi divulgada durante reunião da Diretoria do Instituto com a presença de autoridades do Conselho Federal de Turismo, da Câmara Argentina de Turismo e do Ministério de Turismo e Esportes da Nação.

Durante o encontro, no ponto relativo à informação estatística, Sosa destacou que durante este ano os mais de 6.200.000 turistas estrangeiros vieram de países vizinhos, da América do Norte, da Europa e do resto da América Latina.

O ranking dos dez primeiros países que enviam turistas estrangeiros ao nosso país é composto por Uruguai (1.350.044), Brasil (1.202.199), Chile (1.165.717), Paraguai (477.575), Estados Unidos (440.972), Bolívia (204.064), Peru (158.435), Espanha (157.413), Colômbia (116.434) e França (96.791).

MELHOR PORCENTAGEM PRÉ-PANDÊMICA E MELHOR REGISTRO DE RENDA NOS ÚLTIMOS 13 ANOS

Neste contexto, destacaram-se os casos do Uruguai, dos Estados Unidos, do Chile, do México, do Canadá e do Brasil com recordes históricos de receitas turísticas, mesmo nos últimos 13 anos, além de uma recuperação e crescimento ao longo do último ano do pré -pandemia (2019).

Especificou que ao analisar o período Janeiro-Outubro de 2023 face aos mesmos períodos dos últimos 13 anos, estes países apresentam as melhores percentagens de recuperação e crescimento, bem como de rendimentos turísticos. O Uruguai, por exemplo, recuperou-se e cresceu 186% acima da pré-pandemia, e os 1.350.044 uruguaios admitidos nesse período é o melhor registo dos últimos 13 anos, tal como os Estados Unidos com 115% e 440.972 turistas inscritos. Da mesma forma está o Chile, com 113% (em relação à pré-pandemia) e 1.165.717 chilenos que visitaram a Argentina. Esta é também a situação do México (102% acima do pré-pandemia e melhor registo de rendimento dos últimos 13 anos), enquanto o Brasil tem o melhor registo histórico dos últimos 13 anos por terra.

Ele destacou ainda a situação do mercado norte-americano, que vai além da questão do câmbio favorável. Os países desta região cresceram ao longo de 2019, têm os melhores recordes históricos dos últimos 13 anos e já representam mais de 10% de todas as receitas turísticas internacionais para a Argentina. No caso da Europa a recuperação é de quase 80%, Espanha destaca-se porque tem uma recuperação de 90% e nestes últimos dois meses de 2023 estamos na época alta para este país.

Acrescentou que o INPROTUR, com a marca Visit Argentina, realizou mais de 200 ações de promoção turística do país em 28 países, em trabalho conjunto com a Câmara Argentina de Turismo (CAT) e com a colaboração de Embaixadas e Consulados de todo o mundo.

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