A feira é uma das ações com que a nação indochinesa assinala sua decisão de receber 20 milhões e meio de turistas estrangeiros neste ano para bater o recorde histórico de 18 milhões imposto no ano passado.
Antes, e com igual objetivo, Vietnã lançará em fevereiro seu Ano do Turismo 2020 na província setentrional de Ninh Binh, que atesoura lugares tão formosos como o complexo paisagístico Trang An, único palco do sudeste asiático com a dupla condição de Patrimônio Natural e Cultural da Humanidade.
A feira internacional deste ano estará focada no tema Patrimônio, o poder do turismo em Vietnã, pelo que várias atividades colaterais abordarão o tópico.
Também se organizará o fórum O turismo olha para o futuro, centrado nos aplicativos da tecnologia em função de uma indústria sustentável e amistosa com o meio ambiente.
Vietnã dotou-se de uma vasta infraestrutura turística que em termos de hospedagem se traduz na existência a mais de meio milhão de habitações.
Segundo a Organização do Turismo, o país é sétimo na listagem dos mercados emergentes com crescimento média anual do 25 por cento.
Para manter ou superar essa taxa, faz uns dias as autoridades do setor anunciaram que até fins de 2022 continuarão eximidos de vistos os turistas de Rússia, Japão, Coreia do Sul, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Suécia e Belarus.
Já em julho de 2018, e por três anos, foram libertos desse trâmite os excursionistas de Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Espanha.
Para o 2025 a indústria turística nacional deverá criar uns quatro milhões de postos de trabalho e faturar 35 bilhões de dólares, com o objetivo de contribuir o 10 por cento do Produto Interno Bruto.
A mais longo prazo, para o 2030, a intenção é consolidar ao turismo como um setor econômico chave e de impacto no crescimento de outros, para localizar a Vietnã entre os países do sudeste asiático com uma economia verde.