Quando em 1891 o pintor francês Paul Gauguin decidiu fugir da sociedade europeia e passar a viver num paraíso terrestre afastado de tudo e de todos não teve dúvidas: embarcou para o Taiti, na Polinésia.
Ali, ele descobriu e retratou (e tornou justamente famosa) uma terra exótica, bela e acolhedora. As imagens das ilhas e de suas as mulheres, que ele pintou nuas, despertaram a imaginação dos europeus.
Taiti é ainda hoje, para muitos, sinônimo do Éden. Nomeado em homenagem a Gauguin, uma das pessoas que mais amou a região, o navio M/S Paul Gauguin foi construído em 1997 e é o único cruzeiro baseado na Polinésia o ano inteiro com diversos itinerários que permitem visitar três arquipélagos da região, mas também as Ilhas Cook, Fiji e até a Nova Zelândia.
Saindo de Papeete, principal cidade do Taiti, o Paul Gauguin faz cruzeiros que duram entre uma a duas semanas, conhecendo as principais maravilhas da região como Bora-Bora ou o Atol de Tuamotu.
Perfeito para uma viagem romântica com luxo, mordomia e paisagens de tirar o fôlego. Tem algo mais propício para o romance do que um pôr do sol, com uma taça de champanhe e o conforto de um cruzeiro de luxo? São 166 cabines espaçosas e confortáveis, a maioria delas com varanda sobre o mar, num barco de 156 metros de comprimento e 22 de largura.
Todas as cabines têm decoração elegante, banheira, mini-bar, TV com tela plana e DVD. A bordo, três restaurantes gastronômicos, o L´Etoile, o Le Grill e o Le Véranda, propõem cardápios variados e ambientes para lá de acolhedores. O barco conta também com diversas atividades náuticas, como caiaque, esqui aquático e mergulho, oferecendo inclusive cursos de certificação internacional para mergulho com cilindro.
Para aqueles que preferem apenas relaxar, um spa está a disposição para tratamentos da pele e massagens. Para diversão noturna, o Paul Gauguin tem um cassino, bares e o bar-discoteca La Palette.