Mynor Cordón, diretor geral do Inguat, especificou que o roteiro agrupa lugares considerados de interesse pelo seu valor histórico, representatividade cultural ou natural.
‘O projeto, oferece opções individuais ou familiares naturais do país e estrangeiros para a prática do turismo responsável, seja pessoalmente ou no conforto de casa, em meio a uma terceira onda de Covid-19 que afeta a vida social e econômica da Guatemala’.
A Rota Nacional cobre sete regiões do país distribuídas no Altiplano (cultura maia viva), Guatemala (moderna e colonial), Izabal (um Caribe verde), Las Verapaces (paraíso natural), Leste (místico e natural), Pacífico (mágico e diversos) e Petén (aventura no mundo maia).
Na ampla proposta já existem destinos consagrados como a icônica Antigua Guatemala, o Lago Atitlán, o Parque Nacional Arqueológico de Tikal e inúmeros vulcões abertos à exploração, mas também outros menos midiáticos e igualmente sugestivos.
Todos os cenários podem ser percorridos por meio de um visor cartográfico e de um mapa interativo, que fornece informações de contato, custos, serviços, recomendações e fotografias para fazer com que os viajantes se apaixonem definitivamente.
Esta nova opção junta-se à Rota do Bicentenário, lançada no mês de julho, para estimular o conhecimento do Centro Histórico da Capital, dos seus parques e monumentos, bem como do Centro Cívico, onde convergem a arte dos murais em alto relevo e a arquitetura das entidades de Governo e a cidade olímpica.